Bleeding hearts.. falling slowly
«Looking up the hill tonight
When you have closed your eyes
I wish I didn't have to make all those mistakes and be wise
Please try to be patient and know that I'm still learning
I'm sorry that you have to see the strength inside me burning
Where are you now, angel now
Don't you see me crying
And I know that you can't do it all
But you can't say I'm not trying
I'm on my knees in front of him
But he doesn't seem to see me
But all his troubles on his mind he's looking right through me
And I'm letting myself down deciding is falling you
And I wished that you could see I have my troubles too.»
- The hill, Once OST
O que é que eu sei? Convencida de que a beleza da tristeza é um preço justo a pagar.
Sem viver não há hipótese da acusação de o fazer sem jeito. Nunca soube nada. Cada dia é uma nova ferida. O que tenho é cansaço. Bater no ceguinho não lhe devolverá a visão. Dava tudo mas não tenho para dar senão a repetição imaculada dos mesmos erros. O espelho racha a cada confronto e estar perdido não é mais que a ânsia por ser descoberto. O medo é incontornável. Depois de tanta guerra é tempo de ganhar. Leva-me daqui. Canto-te uma canção de embalar em troca de um gesto de ternura puro e verdadeiro. Dá-me a vantagem. Cada decisão impensável, e a falta dela o tempo parado, sem cura, sem paz. Qual é a escolha? Um passo, mesmo que errado, seria ao menos sair do sítio. Que venha um terramoto para me derrubar.
When you have closed your eyes
I wish I didn't have to make all those mistakes and be wise
Please try to be patient and know that I'm still learning
I'm sorry that you have to see the strength inside me burning
Where are you now, angel now
Don't you see me crying
And I know that you can't do it all
But you can't say I'm not trying
I'm on my knees in front of him
But he doesn't seem to see me
But all his troubles on his mind he's looking right through me
And I'm letting myself down deciding is falling you
And I wished that you could see I have my troubles too.»
- The hill, Once OST
O que é que eu sei? Convencida de que a beleza da tristeza é um preço justo a pagar.
Sem viver não há hipótese da acusação de o fazer sem jeito. Nunca soube nada. Cada dia é uma nova ferida. O que tenho é cansaço. Bater no ceguinho não lhe devolverá a visão. Dava tudo mas não tenho para dar senão a repetição imaculada dos mesmos erros. O espelho racha a cada confronto e estar perdido não é mais que a ânsia por ser descoberto. O medo é incontornável. Depois de tanta guerra é tempo de ganhar. Leva-me daqui. Canto-te uma canção de embalar em troca de um gesto de ternura puro e verdadeiro. Dá-me a vantagem. Cada decisão impensável, e a falta dela o tempo parado, sem cura, sem paz. Qual é a escolha? Um passo, mesmo que errado, seria ao menos sair do sítio. Que venha um terramoto para me derrubar.