Tuesday, May 04, 2010

E mais.

Clumsy is fitting. Endearingly so. I find myself staring. For which i apologise, but not really. So much kindness. Once i wanted to be the greatest. I don't anymore. I want to live the greatness in others. We could go dancing. We should go, anywhere, anything. You were in the sunshine today. My light, my warmth, my joy. We could go dreaming. You canvas, i paintbrush. There's a faint echo of you in the music, i can almost hear you sing. We could go swimming. In the moonlight. Just you and i in the freckled darkness. And the sound of unsettled waters. You unsettle me - to the point where i never want to stand still again. We could go running. You'd lose me in the high grass and i'd whisper you back to me. I wake up and the sky isn't falling anymore. I'm not so afraid to be scared. Every day can be halloween, every ghost can be make believe. You're real, amost too real, almost painful. Just enough. We could stay. Together. For as long as we made eachother smile. For as long as it takes to end the world.

05.04.10

Estou longe, tão longe, que nem de perto me alcançavas.
Acelera o passo, corre se for preciso,
Estou longe, muito longe, mas quero-te comigo.

13.04.10

Your smile fills my heart.

20.04.10

Purple rain has a whole new meaning. Because you look so good it really does hurt sometimes. Make it happen.

20.04.10

Não sei defini-lo, o que me fazes sentir. Ou talvez saiba mas não queira. Porque é melhor senti-lo que pensá-lo. Sei, contudo, que é delicioso. Como tu. Se pudesse escolher, não sentiria de nenhuma outra forma. Sou uma bola de sabão, tu também. Tecido frágil, quase tangível. Podemos rebentar sim. Ou podemos flutuar, sem rumo concreto, enquanto durármos. Gostava de me perder contigo, à deriva. Podíamos falar até gastar todas as palavras e depois gozar juntos o silêncio até que voltassem. Bastava o "se" se tornar num "quando". Quando quiseres. Eu espero.

20.04.10

Hoje queria. Um qualquer indício. Qualquer coisa que contrariasse a incerteza. Não quero estar sozinha nisto. É simples. Estou farta de imaginários. Sonho sim, mas com a possibilidade do real. Dá-me um bocadinho, pequeno que seja, de verdade. Uma verdade nossa. Minha e tua. Se soubesse ser mais que ilusão fantasiosa, talvez fosse mais fácil esperar. Talvez. Quero saber, mais que desejar, que esse teu sorriso seja para mim. Quero a tua ternura. Dizer-te como me enches. Surpreende-me. Mais. Por favor. Não sei se peço o certo, se quero o que digo e digo o que quero. Mas sei quem. Sei bem demais. Tu sabes?

20.04.10

Se tentasse, não conseguiria escrever sobre outra coisa. MAs não tento. Faz-me sentir mais perto. São as palavras que não podem chegar a ti. Ao menos não se perdem. Guardo-as eu, não te preocupes, eu nunca perco nada.

20.04.10

Quero dar-te a mão (acho que dissolveria) Valeria tanto a pena.

20.04.10

E se eu fosse um copo de iogurte?

20.04.10

A sala está cheia. Fecho os olhos e não existe ninguém. A não ser uma sombra. Persistente. Inquietante. Tenho medo de abrir os olhos e descobrir que partiu. Enquanto permaneço assim sinto. Não quero que parta. Egoísmo? Não. Dar-lhe-ia luz, se mo permitisse.

20.04.10

You're adorable in the morning. (BUt then you always are.)
6 a.m. and my heart is racing like i just won a marathon. You ask me if i'm anxious. Don't be, you say. Do you know you're to blame? I dreamt of you. MY dreams keep me from sleeping. Psst. You're adorable in my sleep. But even better in the morning.

21.04.10

Foram tantas as voltas que dei que os lençois ganharam vida.
Amarras soltas de força desperta, cuspiram-me da cama.
Procurei no escuro um cigarro, e lume, dei-me por derrotada.
Do frio que fazia na rua, protegia-me o manto do sono.
O fumo dispersava e eu pensava na posição do teu corpo - quase-morto, quase-vivo.
Voltei para dentro. Psst. Chamavas-me. A música também.
Não pude senão sentar-me, olhar-te, esperar que não me mandasses embora.
O meu coração cansado continuou a lutar por atenção que, sem saberes, eras tu que ias dando. Que todas as manhãs fossem assim.

21.04.10

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