Ontem passei à frente da escola primária e um rapaz (tinha uns 10 anos), com um ramo de buganvilleas, chamou-me : -oh! oh! de trás das barras do portão.
Olhei, desprevenida.
- Casa-te comigo!
Não um pedido, uma imposição.
Disse-lhe que precisava de pensar.
Olhei, desprevenida.
- Casa-te comigo!
Não um pedido, uma imposição.
Disse-lhe que precisava de pensar.
3 Comments:
pensas demasiado...
e a procura encontrou.te
e será que ele pensou?
(ou andamos todos tão carentes, que nem pensamos?)
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